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Um olhar que ilumina a Igreja

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Clarissa Oliveira - publicado em 13/03/14
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Testemunho de um seminarista: com o Papa Francisco, o clima é diferente dentro dos muros vaticanosBruno Rodrigo é um seminarista brasileiro diocesano que estuda em Roma desde 2012. Como seminarista, ele tem a oportunidade de participar de celebrações com o Santo Padre e agora nos conta um pouco daquilo que viveu no primeiro ano do pontificado do Papa Francisco.

Testemunho do seminarista Bruno

Durante o período do conclave, eram muitas as especulações da imprensa como um todo, queríamos saber quem ocuparia a cátedra de Pedro. Posso dizer que o Espírito Santo nos surpreendeu com um “habemus papam” proveniente do “fim do mundo”. Nos primeiros minutos após a aparição pública daquele que assumiu o nome de Francisco, o coração do mundo foi conquistado com o seu carisma.

Um ano depois daquele memorável dia da eleição do Papa Francisco, posso dizer que muita coisa mudou. A cada dia me surpreendo com alguma novidade, pois ele tem um carisma inigualável. O coração da Igreja foi agraciado pelo coração do Papa Francisco.

O Sumo Pontífice consegue atrair as pessoas porque ensina que a grandeza de um homem está no serviço, na humildade sem tamanho, no colocar-se à disposição do outro. E, para mim, um jovem seminarista, não é fácil “definir” Francisco, mas poderia dizer que ele é “o pároco do mundo”. 
 

Pude estar com o Papa várias vezes e dois encontros me marcaram muito. O primeiro foi em junho de 2013, quando entreguei a ele a camisa do time do meu coração (Clube Atlético Mineiro), feita sob medida e personalizada. Ele gostou muito e prometeu torcida. Foi fantástico conseguir um torcedor ilustre e argentino!
 
O segundo encontro foi quando, após ter servido o altar durante uma Celebração no Vaticano, fui cumprimentar o Papa e ele me chamou pelo nome. A boa memória de Francisco, a atenção a todos – dos mais "importantes" aos mais simples – e sua capacidade de olhar nos olhos, certamente são a marca de seu pontificado, que tanto ilumina a Igreja.

Dentro dos sacros muros vaticanos, percebemos que o clima mudou. É tudo diferente, mas a unidade da Igreja continua imutável. Francisco complementa o pontificado de Bento XVI e Bento XVI sustenta o de Francisco com suas orações.

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