separateurCreated with Sketch.

Papa Wojtyla, um apaixonado por sorvete

whatsappfacebooktwitter-xemailnative
Aleteia Brasil - publicado em 26/04/14
whatsappfacebooktwitter-xemailnative

“Quando soube que nosso sorvete era o preferido do Papa Wojtyla me senti cheio de satisfação”, disse Nazzareno Giolitti
Giolitti se tornou um nome famoso no ramo gastronômico quando falamos de sorvete.

A família Giolitti, em 1870, abriu sua primeira sorveteria em Roma. O sorvete sempre foi muito particular, pois o produto sempre teve produção mais caseira, sendo assim, tudo é muito fresco: leite, manteiga e creme de leite. 

Um senhor que tinha um bar em frente à farmácia Vaticana, um dia trabalhando no caixa, viu entrar o Papa João Paulo II, simplesmente porque queria ir tomar um café. O dono do bar ofereceu a João Paulo II o sorvete da família Giolitti, pois tinha descoberto que ele gostava muito de sorvete. Pouco tempo depois uma pessoa do Vaticano foi até a gelateria para encomendar um pouco de sorvete.

Chegaram a João Paulo II vários sabores, mas aquele que ele gostava mais era o marrom glacê. O Vaticano começou então a encomendar com uma certa frequência o soverte e levar ao Papa. Mesmo quando estava em Castel Gandolfo, a cada dois ou três dias, chegava o sorvete para Wojtyla 

“Pessoalmente não encontrei João Paulo II, mas se criou esse feeling entre nós, por causa do marrom glacê. Quando soube que nosso sorvete era o preferido de Papa Wojtyla me senti cheio de satisfação, mesmo sem nunca ter tido contato com ele”, disse Nazzareno Giolitti, proprietário da sorveteria.


 

Newsletter
Você gostou deste artigo? Você gostaria de ler mais artigos como este?

Receba a Aleteia em sua caixa de entrada. É grátis!

Top 10
See More
Newsletter
Você gostou deste artigo? Você gostaria de ler mais artigos como este?

Receba a Aleteia em sua caixa de entrada. É grátis!