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Um futebol pela escola

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Lucandrea Massaro - publicado em 20/06/14
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Iniciativa para crianças e jovens das favelas brasileiras
Plenos de paixão pelo futebol, porém ainda mais pelos pobres. Falamos de campeões do futebol brasileiro de ontem e de hoje que decidiram usar a renda e a reputação para chutar sim, não a bola, mas a miséria e a exclusão social.

O jornal italiano Avvenire publicou uma notícia contando que no início se chamava “Gol de letra” a fundação que foi iniciada em 1998, na França, pelo Raí, campeão do mundo com na seleção brasileira em 94 nos EUA. A ideia da Fundação nasceu na vida agitada das avenidas parisienses, quando Raí e seu companheiro de time Leonardo, do Paris Saint Germain, decidiram que era tempo de fazer algo de concreto pelas crianças de São Paulo.

Surgiram no Brasil as escolas de futebol que permitem tirar das ruas, da degradação e das gangues, crianças das favelas. Escolas de vida antes que de esporte, onde se ensinam o compromisso e a dedicação, pois se deve ir bem na escola para poder frequentar a escolinha de futebol: estudo e esporte, contra a pobreza e o submundo. 

Com este objetivo uma parte do que ganha Raí, Leonardo e alguns amigos jogadores que se envolveram, foi para construir o fundo que, a partir da comunidade de Vila Albertina, em São Paulo, permite acompanhar cada etapa da escola com mil meninos de idade entre 7 e 24 anos, na qual além do futebol são organizados cursos de informática, artes plásticas, teatro, música e samba.

 

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