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10 razões para criarmos nossos filhos no catolicismo

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Jaime Septién - publicado em 17/04/17
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Retiradas do livro “Eu gosto de ser católico” No ano 2.000, coincidindo com o jubileu decretado pelo Papa João Paulo II, Michael Leach e Therese J. Borchard editaram um livro de grande proveito para os leitores norte-americanos: “I like being catholic” (Eu gosto de ser católico).

 

Dezessete anos após sua publicação, o texto continua atual, sobretudo para a Igreja americana, que passou por maus momentos por causa dos casos de pedofilia cometidos pelos padres na arquidiocese de Boston, quase ao mesmo tempo em que o livro era lançado.

Do acervo de temas e informações, extraímos alguns. Eles foram elaborados por Michael Leach, sob o título “Dez razões para criar seus filhos no catolicismo”:

  1. Eles terão algumas “regras” para rejeitar quando forem adolescentes;
  2. Eles terão regras para reconsiderar quando tiverem filhos;
  3. Eles terão alguns valores para levar para o resto da vida;
  4. Eles terão algo a que se agarrar em tempos difíceis;
  5. Quando estiverem grandes e interessados no mundo, eles terão, ao menos, uma Bíblia velha e enrugada para ler e encontrar sabedoria;
  6. Eles saberão que todas as pessoas, inclusive aquelas que parecerem inimigas, são o rosto de Cristo em diferentes modos de se apresentar;
  7. Eles terão uma experiência de fé vivida em comunidade;
  8. Eles saberão que o Natal é o presente de Amor em seus corações;
  9. Eles saberão da morte e da ressurreição de Cristo e compreenderão que a vida tem algo além de sofrimento;
  10. Eles saberão que o céu começa no lugar onde eles estiverem, que estão aqui pela graça de Deus e que Deus não haverá de abandoná-los jamais.

São 10 temas importantes para meditar, principalmente depois do Domingo da Ressurreição, quando a vida triunfa sobre a morte e quando nós, católicos, vivemos a maior de todas as alegrias: Cristo ressuscitou, verdadeiramente ressuscitou.

 

 

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