O diagnóstico precoce pode levar a melhores tratamentos e melhor qualidade de vidaAcredita-se que uma pesquisa da Universidade de Warwick tenha encontrado um exame de sangue e urina para detectar transtorno do espectro do autismo (TEA) em crianças pequenas. O primeiro de seu tipo, esse teste poderia contribuir para tratamentos antecipados para crianças com TEA, promovendo maior qualidade de vida para elas mais tarde.
O TEA afeta a comunicação de um indivíduo, com sintomas que incluem dificuldades de fala, comportamentos compulsivos, ansiedade e dificuldade de adaptação às mudanças na rotina ou no ambiente. No entanto, os sintomas podem variar muito, tornando difícil o diagnóstico na primeira infância. Muitos especialistas preferem não diagnosticar autismo até a criança atingir a idade escolar.
Mas, agora, os pesquisadores descobriram uma conexão entre as proteínas danificadas e o diagnóstico de TEA, e o teste recém-desenvolvido baseia-se na análise do plasma sanguíneo, em vez de métodos diagnósticos puramente observacionais.
De acordo com o The Guardian, “causas genéticas são responsáveis por cerca de um terço dos casos de TEA, enquanto o restante é causado por uma combinação de fatores ambientais, mutações e variantes genéticas raras. No entanto, os pesquisadores acreditam que seus novos testes podem revelar causas ainda a serem identificadas de TEA”.
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