E ela testemunhou com as suas obras, não apenas com as palavras, que a cultura da vida é sempre melhor que a cultura do descarteA Santa Madre Teresa de Calcutá foi uma ferrenha defensora do verdadeiro direito humano mais básico de todos: a vida. E a sua trajetória real no meio dos mais miseráveis dos miseráveis da Índia e do mundo todo deixam claro que ela não ficou só nas palavras bonitas, mas as praticou de modo heroico.
Ainda assim, as suas palavras retumbam com força e clareza quando se trata de afirmar e reafirmar que aborto é assassinato e que a cultura da vida é sempre melhor que a cultura do descarte.
Aqui vão 4 dessas suas afirmações:
1) “Um país que aceita o aborto não está ensinando os seus cidadãos a amarem, mas a usarem a violência para obter o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto”.
2) “Por isso é que o aborto é um pecado tão grave: não somente matamos a vida, mas nos colocamos acima de Deus; os homens decidem quem deve viver e quem deve morrer”.
3) “Eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança; um assassinato direto da criança inocente – assassinato cometido pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até o seu próprio filho, como podemos dizer para as outras pessoas não matarem umas às outras?”
4) “O aborto pode ser combatido com a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê para mim. Eu não rejeitarei nem sequer uma delas. Eu encontrarei pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o Estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer as pessoas viverem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança e o medo é sempre uma grande pobreza”.
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