“E no Brasil ainda dizem que, quando legalizar o aborto, ficará tudo seguro. Não existe aborto seguro. Nos EUA, todo dia morrem mulheres”A brasileira Iná Sobolewski fundou nos Estados Unidos a organização Brazil4Life (“Brazil for Life”, ou seja, Brasil pela Vida) com o propósito de salvar tanto a vida do bebê quanto a da mulher nos casos em que, diante de uma gestação precoce ou indesejada, a mulher conta hoje praticamente apenas com a “alternativa” do aborto – e, na maioria dos casos, sob forte pressão ideológica.
Mesmo vivendo em Chicago, a brasileira engajada com a causa da vida já acompanhou ao longo dos últimos 25 anos mais de 10 mil nascimentos por meio das ações da Brazil4Life, que mantém 8 centros no Brasil. O trabalho de Iná, realizado nos dois países, inclui de palestras até treinamentos a voluntários para o atendimento a gestantes em situações vulneráveis.
“Ajudamos mulheres que estão enfrentando gravidez indesejada e também aquelas que já fizeram o aborto e mais tarde sofrem física e emocionalmente. Depois que elas ganham o bebê, damos aconselhamento e fazemos visitas, além de prepará-las com cursos profissionalizantes”.
Parte crucial da missão de Iná é ajudar as mulheres que pensam que a única opção é o aborto, mostrando a elas a beleza envolta no dom da vida, para que elas o abracem com consciência, amor e esperança.
“O dom da vida é sagrado demais. Não temos o direito de decidir quem vive e quem morre”.
Iná relata o caso marcante de uma adolescente de 17 anos que, recentemente, foi levada por uma ambulância e não resistiu.
“Volta e meia, a ambulância chega com esses casos, mas ela morreu antes de entrar no hospital. Sangrou até a morte. E no Brasil ainda dizem que, quando legalizar o aborto, ficará tudo seguro. Não existe aborto seguro. Nos Estados Unidos, todo dia morrem mulheres. Não foi só uma vez que eu vi. Mesmo com ‘médicos bons’, que fazem aborto há 20 anos, acontece sempre”.
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Extraído e adaptado de matéria do Sempre Família