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3 tipos de bullying vocacional (e como lidar com eles)

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Reportagem local - Dom Orlando Brandes - publicado em 07/08/19
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Chega de omissão e negativismo! Jesus merece ser propagado, amado e seguido Em casa, na comunidade, na escola ou no trabalho, o jovem vocacionado tem receio em dizer que quer ser padre. Isso porque é só revelar a vocação que o bullying corre solto.

Trata-se de um tema delicado e atual, que o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, discutiu muito bem no portal A12. Para ele, existem três tipos de bullying vocacional e é preciso vencê-los. Confira:

1. Bullying dos colegas. Um jovem tem receio de dizer que quer ser padre, porque leva logo uma vaia, ganha apelidos, é vítima de gozações e até humilhação. Lembremos que toda vocação passa por provações. É preciso remar contra a corrente. Diante desse fato, o vocacionado precisa selecionar suas amizades, participar do grupo de jovens, procurar orientação vocacional. Quantos vocacionados encontram apoio, estímulo e ajuda de tantas pessoas que são verdadeiros anjos vocacionais!

2. Bullying dos familiares. Muitos vocacionados evitam falar de vocação em casa, porque pais, irmãos, parentes são os primeiros a desanimá-los, com uma série de impedimentos, dificuldades, gozações. Quantos sacerdotes, religiosos e santos enfrentaram clima negativo da família para defender e confirmar sua vocação. É preciso tomar a cruz. A cruz do bullying é uma das mais perversas, porque julga, projeta conceitos falsos, usa as armas destrutivas da crítica, da humilhação, da mentira. Só com muita oração, muita leitura orante, boas amizades e orientação de pessoas competentes e o bom testemunho dos sacerdotes se vence esses desafios.

3. Bullying da sociedade. Fazem-se mil caricaturas do padre. Eis algumas: grosseiro, tradicionalista, moderninho, homoafetivo, dependente da mãe, liberal, etc. Em nossas casas e nas rodinhas dos bares, churrascos, almoços, um dos assuntos mais comentados é depreciar a Igreja e falar mal dos padres. Nós todos precisamos ser mais corajosos, otimistas, motivadores das vocações.

Chega de tanta omissão e negativismo. Jesus merece ser propagado, amado, conhecido e seguido!

(Com informações de A12)



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