Cientista político pró-vida argentino: “Celebram porque esta lei foi aprovada para eles, não para o povo argentino”ONU e Fundação Soros comemoram aborto legalizado na Argentina. Abertamente.
A ONU manifestou sua celebração por meio da conta ONU Mulheres Argentina na rede social Twitter:
“É lei! Felicitamos o movimento feminista e o estado argentino por esta significativa conquista. Por todos os anos de mobilização pelos direitos reprodutivos e sexuais que hoje se consagram na lei”.
Outros braços da ONU também celebraram o aborto argentino, como a conta principal da ONU Mulheres em espanhol, a ONU Mulheres México e o escritório mexicano do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Com a nova lei, de fato, a Argentina permite o aborto livre durante as primeiras 14 semanas da gestação. Além disso, o aborto é autorizado em qualquer momento dos nove meses de gravidez em casos de estupro ou de alegado risco de vida ou à saúde integral da gestante.
ONU e Fundação Soros comemoram aborto legalizado na Argentina
A legalização do assim descrito “direito” de eliminar seres humanos em seus primeiros estágios de desenvolvimento, independentemente do motivo, também foi celebrada, como era de esperar-se, pela Open Society Foundations, do bilionário George Soros.
Kavita Nandini Ramdas, diretora do Programa de Direitos Humanos dessa fundação, também se manifestou via Twitter. Ao parabenizar as feministas argentinas, ela afirmou que a legalização do aborto no país é “um lembrete de que as escolhas reais das mulheres incluem o aborto legal, seguro”. Além disso, acrescentou: “É uma conquista notável de um movimento liderado por mulheres para o cuidado, a liberdade e a justiça social e econômica. Bravo Argentina! Nós celebramos!”.
“Uma lei aprovada para eles, não para o povo argentino”
Vale recordar que, em declarações ao grupo de agências católicas de notícias ACI, o cientista político argentino Agustín Laje, que é pró-vida, afirmou:
“A legalização do aborto é promovida por agências internacionais, organismos internacionais e ONGs internacionais. O aborto nunca foi uma demanda popular na Argentina. Isto foi obviamente muito bem financiado pelas organizações que agora o celebram: ONU Mulheres, Open Society Foundations, IPPF (International Planned Parenthood Federation) e todas as outras siglas que já conhecemos muito bem. Não estou impressionado com o fato de estarem celebrando publicamente, porque esta foi uma lei aprovada para eles, não para o povo argentino”.
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