Os bispos da França declararam estima pela Missa tridentina ou tradicional e pelos fiéis que dela participam no país. A declaração se enquadra no contexto do novo motu proprio "Traditionis custodes", do Papa Francisco, que estabelece novas normas quanto ao rito anterior ao Concílio Vaticano II: revogando o direito "automático" de celebrar segundo esse rito, que antes era estendido a todos os padres pela carta apostólica "Summorum Pontificum", assinada por Bento XVI em 2007, agora é preciso ter autorização oficial do bispo da própria diocese para celebrar a Eucaristia conforme o Missal Romano de 1962.
Em sua declaração, os bispos franceses destacam:
Dom Dominique Rey, bispo de Fréjus-Toulon, declarou, por sua vez, que "as duas formas do mesmo rito são uma imagem da unidade da Igreja na diversidade de suas sensibilidades. As duas formas do rito não se opõem uma à outra: elas se complementam".
Esta mesma complementaridade, a propósito, foi também ressaltada pelo bispo brasileiro dom Fernando Arêas Rifan, cujo pronunciamento a respeito da Missa tridentina é tema da seguinte matéria recomendada: