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Casamento: o conselho perfeito de João Paulo II para o amor duradouro

HAPPY COUPLE
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Theresa Civantos Barber - publicado em 27/10/21
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São João Paulo II tinha uma compreensão extraordinária do que faz o casamento funcionar. Seus escritos contêm algumas das melhores e mais transformadoras sabedorias sobre o matrimônio

Você pode não esperar que um homem celibatário tenha os melhores conselhos sobre relacionamento, mas São João Paulo II tinha uma compreensão extraordinária do que faz o casamento funcionar. Seus escritos contêm algumas das melhores e mais transformadoras sabedorias sobre o matrimônio.

De fato, nunca precisamos tanto dos conselhos dele. Hoje o casamento é, muitas vezes, ridicularizado, visto como antiquado e desnecessário, ou como algo facilmente abandonado quando surge algo “maior e melhor”. 

Até mesmo para os casais que se comprometem de verdade a honrar seus votos, pode ser difícil manter a chama do amor acesa. À medida que os cônjuges ficam ocupados com carreiras e filhos, eles podem se sentir perdidos.

São João Paulo II concentrou grande parte de seu esforço pastoral no fortalecimento da instituição casamento. Graças à sua perspectiva de sacerdote e filho de pais amorosos e felizes, ele sabia a importância do matrimônio.

Casamento é a base

Ele sabia que o casamento é a base da sociedade. Sabia que todas as partes da sociedade civil se beneficiam de casamentos fortes e saudáveis. Consequentemente, ele dedicou muito de seu pontificado, escritos e de suas palestras para encorajar os casais a nutrirem o amor duradouro no relacionamento.

Claro, uma de suas maiores contribuições nesta área é a Teologia do Corpo. Mas muito de sua sabedoria está em uma peça pouco conhecida que ele escreveu: "A Loja do Ouvires". Na obra, ele dramatizou as verdades essenciais que aprendeu sobre o casamento.

Há uma cena especialmente comovente e inesquecível no final da peça. Trata-se de uma lição para todos os cônjuges. 

Um casal da peça, Stefan e Anna, ficaram frios um com o outro depois de muitos anos de casamento. Eles estão infelizes e não querem mais ficar casados. Anna leva sua aliança de casamento à joalheria para vendê-la.

Ela é interrompida por um “interlocutor casual”, Adam, que a lembra da parábola das dez virgens, cinco das quais foram tão tolas que deixaram suas lâmpadas se apagarem. Ele sugere a Anna que, como as virgens prudentes, possa ir em frente e encontrar o Noivo com sua lâmpada.

Mas quando o Noivo chega, não é outro senão seu distanciado marido, Stefan. Então, ela diz:

Adam comenta:

Casamentos felizes

Na peça, Anna e Stefan se reconciliam e o casamento melhora. Isso torna a história deles condizente com os dados que confirmam que a maioria dos casamentos infelizes se torna significativamente mais feliz se o casal aguentar por alguns anos (com a óbvia exceção de situações de abuso):

O segredo

A peça revela o lindo segredo dos casamentos felizes: ao amar a Cristo, amamos nosso cônjuge; ao amar nosso cônjuge, servimos a Cristo e encontramos o paraíso na terra. 

Este é o mistério do casamento que São João Paulo II revela. Para os casais, isso significa que o rosto do seu cônjuge é para você o rosto de Cristo, o Noivo. 

Como manter a lâmpada acesa

 Aqui estão algumas ideias para você começar:

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