A Ucrânia no século XVI era extremamente volátil, com os cristãos em forte divergência. Um grupo queria permanecer separado de Roma, enquanto o outro queria estar totalmente unido ao papa.
São Josafá cresceu do lado dos cristãos que queriam ficar isolados de Roma, mas acabou sendo atraído pela verdade e pela beleza da Igreja Católica!
O Papa Pio XI explica essa atração inicial em sua encíclica Ecclesiam Dei.
São Josafá: ladrão de almas
Ele levou a sério esta missão divina e, depois de se tornar sacerdote, se esforçou para “capturar” almas para a Igreja. São Josafá fez isso com gentileza e compaixão:
"Preocupado principalmente em ver seu povo reunido à Sé de Pedro, ele buscou todos os argumentos disponíveis que pudessem promover e manter a unidade da Igreja. Seus melhores argumentos foram extraídos de livros litúrgicos, sancionados pelos Padres da Igreja, que eram de uso comum entre os cristãos orientais, incluindo os dissidentes. Assim preparado, ele se propôs a restaurar a unidade da Igreja. Homem forte e de excelente sensibilidade, teve tanto sucesso que seus oponentes o apelidaram de "ladrão de almas".
A importância do exemplo
São Josafá cuidou de todos, praticando o que pregava, fazendo tudo o que podia pelos ricos e pelos pobres.
São Josapá continua a ser uma inspiração para todos nós e um exemplo de como alcançar a unidade na Igreja. Isso deve ser feito através do diálogo, mas acima de tudo, através de uma santidade de vida.