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O jogador de futebol que cobriu as costas com uma tatuagem de Jesus

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Gelsomino Del Guercio - publicado em 04/02/22
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“Muitos me criticam por essa tatuagem, mas se você não acredita em Deus, não acredita em nada”, diz Pasquale Mazzocchi

O jogador de futebol com uma mega tatuagem de Jesus. Esta é a história de Pasquale Mazzocchi, um napolitano de 26 anos, agora no time da Salernitana. Um jogador de futebol talentoso que conquistou a Série A com talento, sacrifício e força de vontade.

Mazzocchi adora tatuagens. Elas identificam as coisas às quais ele está mais apegado na vida. E nas costas ele decidiu fazer nada menos do que uma mega tatuagem: não escolheu dragões ou caveiras, nem frases de efeito, mas uma esplêndida imagem de Jesus, completa, com uma coroa de espinhos para testemunhar seu sofrimento. Um sofrimento que o jogador carrega no coração pela perda de um querido amigo de infância, que faleceu prematuramente, e que ele queria confiar à proteção celestial de Jesus.

Um sonho nascido nos arredores de Nápoles

Para este jogador, a família é tudo, a começar pela mulher, que ele conheceu já quando criança no bairro e que nunca mais deixou. Mazzocchi é um menino humilde: continua o mesmo, e cada vez que volta à Barra, nos arredores de Nápoles, torna-se aquela criança que teve que sair de lá aos 11 anos para correr atrás de um sonho. O sonho se tornou realidade, para o deleite de todos: dele, da família, dos amigos e de todo o bairro, que hoje o considera um exemplo.

"Para mim, a fé é tudo – disse ele à Fan Page –. Se você não acredita em Deus, você não acredita em nada. Muitos me criticam por essa tatuagem, mas sou verdadeiramente crente em Deus. Eu sou, minha família é, e minha esposa também. Respeito todos, mas espero que os outros façam o mesmo comigo."

A tatuagem da criança no coração

Não só a tatuagem de Jesus: o jogador também tem outra muito importante. É uma criança que está tatuada no seu coração. Era seu melhor amigo de infância, que morreu de meningite aos 9 anos. "Hoje os jovens muitas vezes se chamam de “irmãos”, mas para mim ele realmente era. E quando ele morreu, uma parte de mim também foi com ele. Parecem clichês, mas posso garantir que não são. E se eu embarquei nessa carreira eu devo isso a ele também, porque tenho certeza que, de alguma forma, lá de cima, ele me deu a coragem de largar tudo e me mudar para Benevento (onde sua carreira de jogador de futebol deu uma guinada)".

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