Repercutiu no Brasil, nesta semana, uma matéria publicada na imprensa paulista sobre os estudos de um teólogo inglês que alega que Jesus teria sofrido abuso sexual quando era torturado na Sexta-Feira Santa.
A tese, cujos embasamentos foram amplamente questionados, causou repulsa entre os cristãos, intensificada pelo oportunismo da publicação da matéria provocativa em pleno início da Semana Santa.
Entre as muitas reações de repúdio tanto à tese quanto à matéria veiculada na imprensa, apresentamos a seguir a resposta escrita pelo padre brasileiro José Eduardo Oliveira, doutor em Teologia Moral e pároco da Paróquia São Domingos, na diocese de Osasco.
Pe. José Eduardo responde a tese provocativa
O pe. José Eduardo escreveu em sua rede social:
Hipótese esdrúxula
Sobre o teor das especulações chocantes, o padre observa:
Metodologia questionável
O sacerdote também registra o peso de um aspecto determinante da metodologia usada:
Falta de embasamento
O pe. José Eduardo prossegue:
Conjecturas sado-pornográficas
O sacerdote brasileiro finaliza:
Não é, nem de longe, a primeira polêmica forçada e infundada sobre suposições de natureza sexual a respeito de Jesus. Confira ainda: