O padre mexicano Eduardo Hayen Cuarón, diretor do jornal Presencia, da diocese de Ciudad Juárez, publicou no Twitter uma declaração enfática sobre a quantidade de mulheres que se consideravam "feministas radicais", mas que, ao reconhecerem a verdadeira dignidade de toda vida humana desde a concepção até a morte natural, começam a entender que a legítima defesa dos reais direitos humanos é incompatível com pautas estridentes, divisivas, excludentes e cúmplices do extermínio de vidas inocentes.
O sacerdote testemunhou a ocorrência frequente de conversões de ex-militantes do feminismo radical e violento:
Crimes explícitos disfarçados de ativismo
O feminismo radical no México tem protagonizado uma série explícita de episódios criminosos de vandalismo, violência, ameaças, agressão, ataques, intolerância e ódio extremo, sob hipócritas alegações de "defesa de direitos humanos" (inexistentes, como seria caso do livre extermínio de bebês em gestação) ou, pasmem, de "repúdio à violência" (exceto a que esses próprios bandos criminosos promovem com fúria).
Não é supreendente que cada vez mais pessoas mentalmente sadias reconheçam que essa espécie de militância raivosa e violenta não tem compromisso algum com direito algum de pessoa alguma.