"Ninguém a abraçou, ninguém chegou perto, ninguém deu uma palavra de conforto. Eram lágrimas de uma jovem que chegara ao segundo lugar, mas ninguém festejou sua vitória"
A atleta que ficou em segundo lugar, com 18 anos, ficou chorando sozinha, observou o pe. Zezinho a respeito de um torneio de tênis.
Ele escreveu, em sua rede social, as seguintes reflexões sobre o estranho e injusto tratamento dispensado a quem conquista a segunda mais elevada posição em uma competição, mas é sempre vista como a perdedora:
A vitória que poucos reconhecem
A corrida espiritual
O pe. Zezinho então aplicou a reflexão ao contexto espiritual:
Leia também :8 esportes perfeitos para católicos