O aborto é frequentemente colocado em termos do direito de uma mulher de fazer o que ela quer com o seu corpo. O nascituro não é visto como um ser humano separado, mas como parte da mulher.
Embora seja verdade que a criança dependa da mãe para sua formação, essa criança é um ser humano separado.
João Paulo II cita a Declaração sobre o Aborto Suprimido em sua encíclica Evangelium Vitae.
Além disso, São João Paulo II argumenta que embora a evidência para uma alma não seja cientificamente verificável, a ciência é clara de que tudo está lá para o desenvolvimento de uma pessoa humana.
A Igreja acredita que Deus cria uma nova vida humana no momento da concepção e, como resultado, não é mais uma "parte" do corpo da mãe, mas uma pessoa humana totalmente separada.