Diversas lojas nos Estados Unidos relataram aumento nas vendas de rosários após o patético ataque perpetrado pela revista The Atlantic, que, mediante um artigo repleto de verborragia ideológica, tachou o terço de "símbolo do extremismo de direita".
Saiba mais sobre a matéria enviesada e fortemente criticada acessando a seguinte reportagem:
De acordo com a agência católica de notícias CNA, pelo menos quatro lojas virtuais de artigos religiosos católicos confirmaram o crescimento das vendas de terços logo após a veiculação do artigo controverso.
A Rugged Rosaries, que produz rosários ao estilo dos que eram usados por soldados durante a Primeira Guerra Mundial, declarou por meio do representante Shannon Doty que a loja viu "um bom aumento nas vendas". O próprio Doty começou há mais de 10 anos a produzir rosários de paracord, o material de que era feito o cordame dos pára-quedas da Segunda Guerra Mundial, e a distribuí-los entre amigos de seu filho militar. Ele comenta sobre a controversa matéria da revista The Atlantic:
A Catholic Woodworker, por meio do fundador Jonathan Conrad, declarou à CNA que esta última segunda-feira foi o seu melhor dia de vendas neste mês - a matéria que tachava o rosário de "símbolo extremista" havia sido publicada na véspera. Segundo Conrad, a "luta espiritual" mediante a oração faz parte da missão da sua loja, que é esta:
O Apostolado Mundial de Fátima - EUA, por meio do diretor executivo David Carollo, se juntou aos que confirmaram o aumento de vendas de rosários - e acrescentou que o número de seguidores do apostolado nas redes sociais também cresceu.
O site Catholic Guardians, segundo seu administrador Pierce Toomey, relatou crescimento discreto nas vendas de rosários e aumento do número de seguidores nas redes sociais. Toomey, aliás, resolveu utilizar a bizarra terminologia do artigo da revista The Atlantic para divulgar os seus rosários de estilo mais masculino: