O Papa Francisco afirmou que os santos são "os verdadeiros revolucionários", durante a sua alocução do Ângelus nesta solenidade de Todos os Santos (celebrada tradicionalmente em 1º de novembro, mas podendo ser transferida para o domingo seguinte, como será feito no Brasil).
A revolução em questão é a mudança das mentalidades para a construção de uma nova humanidade fiel ao chamado de Deus e fraterna nas relações com o próximo:
O Papa observou que, segundo a Bíblia, a "semente da paz", em nosso coração, germina do solo da vida e cresce em silêncio, no dia-a-dia, mediante "obras de justiça e de misericórdia".
Em vez dessa postura, ele convida a "nos abrirmos a Jesus, que é ‘a nossa paz’", "permanecendo diante de Sua cruz, que é a cátedra da paz; recebendo d’Ele, na confissão, o perdão e a paz. É aqui que começamos, porque ser agentes de paz, ser santos, não é capacidade nossa, são dons, é graça".
Ao finalizar, ele questionou: