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Brasil: paroquianos pedem orações por padre falecido aos 44 anos

Pe. Márcio Lopes Vieira

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Reportagem local - publicado em 06/07/23
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Padres orionitas também exortam à oração pelo pe. Márcio Lopes Vieira: "Haja lembrança dele na Santa Missa e, por três dias, na reza do terço"

Grupos católicos nas redes sociais receberam ao longo desta quarta-feira uma série de depoimentos sobre o pe. Márcio Lopes Vieira, que sofreu uma parada cardiorrespiratória na madrugada deste mesmo dia 5 de julho e, de modo inesperado, faleceu aos 44 anos de idade.

Uma das muitas mensagens que circularam por grupos de WhatsApp pedia orações pelo eterno descanso do sacerdote e informava que ele tinha sido transferido para a Paróquia Senhor do Bonfim, em Campo Grande, capital sul-mato-grossense, em dezembro de 2022. "Padre orionita muito amado aqui. Um sacerdote maravilhoso… não tinha pressa ao celebrar a Eucaristia. Missas solenes, muito bem preparadas, cuidadoso com os coroinhas, ministros… fará muita falta!!! Sempre fazia adoração ao Santíssimo".

Paroquianos também recordaram que o pe. Márcio "sofreu muito quando chegou na paróquia: igreja vazia, pandemia…". No entanto, com o tempo, "ele encheu a igreja".

A diocese de Osasco, SP, também apresentou formalmente as suas condolências à Pequena Obra da Divina Providência, conhecida como a congregação dos padres orionitas, pelo falecimento do sacerdote, que havia sido pároco da Paróquia Santo Antônio, na Granja Viana, pertencente à diocese.

O pe. Márcio Lopes Vieira nasceu em Caçador, SC, em 5 de maio de 1979, e retornou à Casa do Pai aos 44 anos, com 23 de profissão religiosa e 12 de sacerdócio.

A Pequena Obra da Divina Providência também comunicou oficialmente a partida do pe. Márcio, inclusive no site principal da congregação em língua italiana. Os padres orionitas também recordaram as orientações pertinentes para as celebrações em sufrágio da alma do sacerdote falecido:

"Ao receberem a notícia do falecimento de um confrade, as comunidades se reúnam em oração por ele. Haja lembrança dele na Santa Missa e, por três dias, na reza do terço. Cada casa da Congregação faça rezar pelo falecido uma Santa Missa da qual participe, se possível, toda a comunidade" (Normas, 41).

É belo e inspirador que a partida de um sacerdote para o Abraço Eterno do Pai desperte nos fiéis tantas demonstrações de gratidão, reverência e apreço pelo seu testemunho de fidelidade à vocação e de entrega à missão. Descanse em paz.

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