O pe. Gabriel Vila Verde, via rede social, contrapôs ao ativismo pró-aborto uma fotografia que mostra a família de um missionário e sua esposa, abertos à vida e confiantes na providência.
Vale recordar que, atualmente, o Brasil acompanha a votação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da possível descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação e sem necessidade de qualquer justificativa. Uma vez que a legislação brasileira já prevê a não-punibilidade do crime de aborto em casos de gravidez decorrente de estupro ou com risco de vida para a gestante, bem como em casos de anencefalia, expandir o suposto "direito" ao aborto equivale essencialmente a legitimar o livre extermínio de um filho em suas primeiras etapas de desenvolvimento.
A este panorama, que o Papa Francisco descreve como "cultura do descarte" de seres humanos, o pe. Gabriel contrapõe o seguinte testemunho de valorização da vida:
"Ainda sobre a temática do aborto, trago para vocês esta fotografia da família do missionário Hélio Maria, meu amigo de muitos anos. Ele e sua esposa são abertos à vida desde o matrimônio, e tiveram todas essas bênçãos que vocês estão vendo.
Olhe bem no rosto de cada um deles e diga: qual deles não deveria nascer? Qual deles deveria ser evitado? Qual deles não tem direito à existência? E não venha dizer que eles são ricos e por isso podem ter filhos, pois o pai é missionário e vive da providência. Porém, esta mesma providência nunca faltou na vida deles.
O aborto não tem lógica! É decretar pena de morte a um inocente. É a maior tragédia que pode acontecer na face do globo terrestre! Quem for cúmplice, direta ou indiretamente do crime do aborto, esteja ciente de perder a graça de Deus, agora e na hora da sua morte. Amém!"