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A vida é curta demais para gastar energia no que não está sob nosso controle

Menina soprando catavento no campo
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Reportagem local - publicado em 16/10/23
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As vicissitudes da existência são inúmeras, recorda o pe. Chrystian, "mas aprender a discernir o que está em nossas mãos é uma lição preciosa"

A brevidade da vida é um dos temas mais recorrentes e ao mesmo tempo inesgotáveis da história da filosofia e da religião. Numa breve reflexão compartilhada via rede social, o pe. Chrystian Shankar assim enquadrou o assunto:

"A vida é efêmera, um sopro no infinito tempo. Nesse breve instante, gastar energia e preocupação com coisas além do nosso controle é como tentar conter o vento com as mãos".

E observou:

"As vicissitudes da existência são inúmeras, mas aprender a discernir o que está em nossas mãos e o que não está é uma lição preciosa. Aceitar a impermanência, focar em nossas ações e escolhas e cultivar a serenidade diante do desconhecido é um caminho para uma vida mais plena e significativa. Quando percebemos que o tempo é um recurso finito, a sabedoria está em investir nossa energia nas coisas que podemos influenciar, enquanto abraçamos com serenidade aquilo que escapa ao nosso domínio".

O sacerdote brasileiro concluiu:

"Afinal, a verdadeira riqueza da vida reside em viver o presente e abraçar cada momento com gratidão. Deus te abençoe sempre".

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