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Papa: é o amor que nos liberta da escravidão do egoísmo

Reportagem local - publicado em 21/10/21
A "liberdade" daqueles que só querem “fazer o que apetece” é uma "liberdade vazia, uma liberdade de circo: não funciona"

O Papa Francisco afirmou ontem que uma pessoa só é verdadeiramente livre quando consegue se colocar a serviço dos demais.

Em sua catequese semanal com os peregrinos na Sala Paulo VI, o Papa alertou contra a concepção modernas de liberdade que afirma que “a minha liberdade termina onde começa a tua”. "Trata-se de um conceito individualista, onde falta a dimensão comunitária", disse.

Liberdade não é libertinagem

Falando mais uma vez sobre a Carta aos Gálatas, o Papa explicou que a liberdade não é um modo libertino de viver, segundo a carne, ou segundo o instinto, desejos individuais e impulsos egoístas.

Mas como se pode explicar este paradoxo?

Segundo o Papa, a resposta do Apóstolo a essa pergunta é simples e exigente: «mediante o amor» (Gl 5, 13).

"Liberdade de circo"

Portanto – prosseguiu o Papa –, para Paulo a liberdade não significa “fazer o que apetece”.

Regra para desmascarar a liberdade egoísta

O Papa ofereceu então uma regra para desmascarar qualquer tipo de liberdade egoísta.

Não ao individualismo

O Papa disse também que a dimensão social é fundamental para os cristãos, dado que lhes permite olhar para o bem comum e não para o interesse particular.

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