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O sombrio aniversário completado nesta semana: o do genocídio armênio de 1915

Genocídio armênio

Mulher chora sobre criança morte durante o genocídio armênio

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Francisco Vêneto - publicado em 26/04/23
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Uma seleção de artigos de Aleteia procura colaborar para que a memória desta barbárie seja preservada - a fim de que a barbárie jamais se repita

Em 24 de abril de 1915, teve início um dos mais espantosos episódios históricos do século XX: a execução do plano de aniquilação sistemática de todo um povo, resultando no extermínio de 1,5 milhão de homens, mulheres e crianças indefesas.

Foi o genocídio armênio, perpetrado pelas forças do Império Otomano - que viria a ruir pouco tempo depois, dando lugar à atual República da Turquia.

Nesta semana em que tamanho horror completa mais um sombrio aniversário, até hoje sem o reconhecimento de responsabilidade por parte do governo turco, acesse a seguinte seleção de artigos de Aleteia sobre os fatos estarrecedores ligados ao martírio do povo armênio.

1 - Crônica de um genocídio

Em abril de 2015, ano do centenário daquela ignomínia, a jornalista italiana Chiara Santomiero entrevistou a repórter Franca Giansoldati, também ela italiana, sobre o seu trabalho como autora do livro “A marcha sem retorno – o genocídio armênio”. Confira:

2 - Resenha do filme "A Promessa"

Em 2016, a barbárie jamais reconhecida pelo governo turco foi exposta ao grande público através de um filme que recorda os grandes clássicos do cinema. Saiba mais:

3 - A saga de um sobrevivente emigrado para o Brasil

Artin Sarkis Arakelian tinha 15 anos quando enfrentou uma jornada dramática entre a Europa e o Oriente Médio para salvar a família da chacina perpetrada pelo Império Otomano. Décadas depois, seus netos Marcelo Arakelian e Roberto Abdallah publicaram a saga do avô em “Uma história real do genocídio armênio: Os diários do meu avô”. Conheça:

4 - Novos conflitos assombram a região

Em 2020, em plena pandemia de covid-19, os cristãos armênios de Nagorno-Karabakh, mais uma vez perseguidos, se viram forçados a fugir levando até os corpos dos seus antepassados para que não fossem profanados. Recorde:

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